Há mais de cinco décadas no mercado, a indústria de Café Unaí é hoje uma das pioneiras no segmento de café torrado e moído da região do Noroeste de Minas.
Fundada em 12 de março de 1970, com sua sede à rua Rio Preto nº 327, teve vários proprietários.
Em 1985 foi adquirida pelos irmãos: Wanderlei Martins Pessoa e Lázaro Martins Filho, ambos tinham como finalidade investir na segmentação de mercado a partir da diferenciação das qualidades de café.
Investiram em tecnologia, equipamentos modernos, custos profissionalizantes, e deu certo, conquistaram boa parte do mercado.
Até que em 1992 decidiram separar a sociedade, hoje a empresa é administrada por Lázaro Martins Filho e sua esposa Eremita Martins Sobrinha, atualmente dominam 70% do mercado de vendas de café torrado e moído da região.
Trabalhamos com café da região do cerrado de Unái, Patrocínio e Carmo do Paranaíba. Gostamos de valorizar os produtos da nossa região, porque ficam aqui os impostos e os lucros.
A preocupação com a qualidade sempre foi a base de atuação do Café Unaí, entretanto se não houver planejamento, todo o investimento e objetivos caem por terra. É preciso trabalhar, valorizar o seu maior patrimônio que é o consumidor, o nosso cliente.
No contexto da economia local, temos certeza de termos resgatado a credibilidade de uma marca que consolidou o produto, fez história, e sem dúvida promoveu o crescimento e a evolução da nossa cidade.
Existem várias espécies de café, sendo as mais conhecidas no mundo as espécies Coffea Arábica (café arábica) e Coffea Canephora (café robusta ou conilon).
Na cadeia produtiva do café no Brasil a grande oferta do produto nos mercados nacional e internacional faz com que o setor se profissionalize, produza e comercialize, cada vez mais, com eficácia e qualidade. O consumidor, percebendo a grande diferença entre as diversas qualidades do produto, passa a valorizar, junto com o espresso, também o torrado e moído de melhor sabor, aroma fragrância e pureza. A distinção entre os produtos faz-se por suas características de pureza, sabor, corpo, demandando matérias-primas diferenciadas para a fabricação de espresso, cafés especiais e gourmet. Nisso, as vantagens naturais do Brasil para o cultivo do café, como solo e clima, além de tecnologia, colocam o Brasil como o mais capaz de fornecer ao mundo todos os tipos de cafés demandados pelos mais diversos e exigentes mercados.
Embora a prova final seja feita pelo paladar do consumidor, a preocupação com a qualidade do café começa no campo.
O primeiro fator que deve ser levado em consideração para definir a qualidade do café é a sua espécie, já que existem diferenças entre as espécies arábica e robusta. O arábica é um café mais fino, que apresenta uma bebida de qualidade superior, com o maior aroma e sabor. Mesmo assim, existem variações de aromas e sabores dentro dessa espécie. E o robusta utilizado nos blends, com o arábica, com a finalidade de conferir mais corpo a bebida e diminuir a acidez do arábica. Serve também para oferecer um produto de menor custo e ajustar a bebida à preferência ou ao costume de determinada classe de consumidores.
Outro fator determinante da qualidade do café é o ambiente onde ele está sendo cultivado, já que a diversidade climática proporciona variações quanto à acidez, corpo, doçura e aroma do café. E o Brasil possui uma diversidade muito grande de cafés, quanto à qualidade da bebida em decorrência de sua imensa variedade de solos e climas associados a diferentes sistemas de manejo da lavoura e do fruto colhido.
Na produção cafeeira, os cuidados iniciam-se com a escolha do local de plantio (altitude, tipo de solo, vertente de insolação), o espaçamento entre as plantas, os cuidados com adubações, o controle de doenças e pragas.
Finalizando o processo, vêm as decisivas fases de colheita, secagem e processamento, quando se deve ter muito cuidado para que não se perca tudo o que foi conquistado em cada ano de cultivo.
Na colheita, os frutos devem estar em seu ponto máximo de maturação, e ser colhidos sem que entrem em contato com a terra, para que não se contaminem com microorganismos. Após a colheita, devem passar pela pré-limpeza, retirando as impurezas vindas do campo (folhas, torrões e paus), e lavados o mais rápido possível, para retirar poeira e separar os frutos com diferentes fases de maturação (cereja, verde e seco).
Depois de lavado, o café é secado no terreiro (ao sol) ou em secadores mecânicos. Após secagem completa, o café passará pelo beneficiamneto (retirada da casca) e pelo rebeneficiamento, onde serão retirados grãos verdes, pretos, defeituosos, ardidos, brocados, ficando pronto para o comércio e a industrialização.
A torra e o grau de moagem são fundamentais para a definição do tipo de bebida. O ponto de torra ideal, que revela todo o sabor e aroma tem a cor de chocolate. Já a moagem define a forma de preparo do café, por exemplo, moagem fina é usada para o preparo de café turco e moagem grossa para cafeteiras italianas.
Todo o trabalho alcançado até a fase de industrialização pode ser perdido e não se conseguir um bom café se o consumidor não tomar alguns cuidados como:
Fonte: ABIC
Misture o café e o creme de leite. Aqueça bem. Coloque no liquidificador, junte os pedaços de chocolate e açúcar. Tampe bem e bata em alta velocidade por 20 segundos. Despeje em canecas aquecidas. Rende 2 porções
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos. Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o açúcar e mexa até derreter. Retire do fogo, acrescente a canela, o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumante. Sirva quente ou gelado.
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até desmanchar as pedras de gelo de café.
Prepare um café forte, deixe esfriar, coloque numa fôrma de cubinhos de gelo e congele. Depois que o café estiver congelado, retire uns 4 a 5 cubos de gelo e coloque no liquidificador. Acrescente o leite e açúcar a gosto, e bata até que os cubos se desfaçam e a mistura fique cremosa. Despeje em copos altos, decore a gosto e sirva imediatamente.
Colocar no liquidificador o leite condensado com a mesma medida de água e o café. Bater bem, distribuir os gelos em copos altos (long drink) e despejar a mistura de café, sirva a seguir.
Cozinhar em panela de pressão por 10 minutos. Abrir a panela depois do término da pressão.
Tempere a carne moída com todos os temperos e em seguida abrir numa folha de papel alumínio e apertando-a com as mãos úmidas para que fique bem lisa e homogênea. Espalhe o purê de batatas (este tem que ser bem pouquinho, mas em toda a extensão), em seguida as fatias de toucinho defumado, a mussarela e o presunto. Enrole cuidadosamente, deixando-o bem apertado. Enfeite com o toucinho por cima antes de fazer um molho com 1 colher de café com 1 cubo de maggi sabor carne e cheiro verde a vontade e passe em todo o rocambole.
Cozinhe o macarrão na água e sal escorra e reserve. Refogue na margarina a cebola, acrescente os tomates e deixe apurar. Retire do fogo, misture a maionese, o café e o leite misture bem. Junte as ervilhas e o atum. Coloque tudo no macarrão e mexa bem. Forma untada, queijo para polvilhar o macarrão, forno quente e deixe dourar.
Coloque em um refratário uma camada de batata e em outro misture o queijo, o presunto, o frango, a cebola, o tomate e os temperos. em uma vasilha misture o café, o queijo e o creme de leite. Faça camadas alternadas com a batata, o queijo, e por último o creme de leite. Leve ao forno para gratinar.
Deixe o pernil de molho na água durante 1 hora para sair todo sangue. A seguir, com uma faca de ponta faça furos e introduza tiras de toucinho. Deixe macerando de um dia para outro neste tempero: 4 colheres (sopa) de sal, uns dentes de alho moído, molho inglês, as cebolas raladas, o vinho e as 2 pimentas. No dia seguinte, escorra o pernil do tempero, reserve o molho, leve ao forno brando coberto com papel alumínio, cozinhe lentamente, até espetar o garfo na carne com facilidade. Retire o papel e deixe até dourar, de vez em quando vire-o e regue com o molho que ficou de molho. Se quiser junte algumas batatas e deixe corar. Divida o molho que sobrou em 2 partes, junte a uma delas o café, o molho de pimenta e a salsa picada. Ponha em uma molheira e sirva o pernil e as batatas. Faça uma farofa com 3 colheres (sopa) de manteiga, 1 cebola ralada, 2 kg. de farinha de mandioca. Deixe corar mexendo sempre. Junte então o resto do tempero do e misture bem, acrescente azeitonas pretas e ovos picados e cozidos. Decore o prato, e ao redor a farofa e as batatas.
Misturar todos os ingredientes até dar ponto de enrolar. Passar no açúcar e colocar uma pastilha de chocolate em forma de grão em cada brigadeiro.
Misture e peneire a farinha de trigo, o fermento, o sal e o açúcar. À parte, misture o ovo, o leite e a manteiga. Acrescente a mistura de farinha mexendo bem. Corte a banana, passe os pedaços em um pouco de farinha. Frite as bananas em óleo bem quente, mexendo os pedaços para que fiquem iguais e bem dourados. Coloque em cima de um papel absorvente para que percam o excesso de gordura.
Derreta o açúcar em fogo baixo, adicione o café pouco a pouco, mexendo sempre. Misture a fécula de batata com as 3 colheres de café frio, junte a mistura de açúcar e café e continue o cozimento, ate que o molho ferva e fique denso. Retire do fogo, acrescente a manteiga e o rum, misture e empregue.
Bata no liquidificador o leite condensado, leite de vaca, ovos e a maisena. Em uma panela, leve ao fogo, mexendo até engrossar, retire misture o café e o creme de leite. Misture o licor e o café em um prato, vá macerando as bolachas e forrando um marinex retangular médio, pôr cima uma camada de creme, outra de bolacha umedecida, assim até terminar, sendo que a camada de cima seja de creme. Rale por cima bolachas não umedecidas, misturadas com duas colheres de chocolate granulado. Enfeite com algumas cerejas e um ramo de hortelã. Leve a gelar, este pavê fica melhor se for feito de um dia para outro.
Bata as claras com o açúcar e o café em banho-maria até obter um suspiro firme. Retire do banhomaria e bata até que esfrie. Coloque num saco de confeitar e faça suspiros sobre papel de lanche numa assadeira. Leve em forno baixo pré-aquecido por uns 20 minutos. Deixe secar com a porta do forno entreaberta por uns 15 minutos. Rende cerca de 130 suspiros.
Misture o café com o açúcar e leve-os ao fogo numa panelinha. Cozinhe até formar uma calda grossa. Bata as claras com a pitada de sal, em ponto de neve. Ponha a calda com café, devagar, sobre as claras, sem parar de bater, e depois bata até esfriar; leve à geladeira por 1 hora. Bata o creme de leite com essência de baunilha até ficar bem espesso. Junte ao café com as claras e o açúcar, misture e coloque no congelador ou freezer. Gele até ficar bem firme.
Bata a manteiga até ficar como um creme. Junte o resto dos ingredientes. Leve para gelar.
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos. Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o açúcar e mexa até derreter. Retire do fogo, acrescente a canela, o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumante. Sirva quente ou gelado.
Bater e servir em taça de coquetel. Decorar com cereja e hortelã.
Ferva o leite com o chocolate em pó. Retire do fogo e junte o café, o açúcar e o creme de leite. Mexa bem, acrescente o conhaque e sirva em xícaras.
Bata no liquidificador os quatros primeiros ingredientes. Depois de batido misture o creme de leite e leve para gelar, sirva bem geladinho.